Por que valorizar-se não é tão simples assim?
É fato que as pessoas tendem a ser mais sensíveis com situações que despertam pena. Um pedinte na rua, uma criança doente, um idoso necessitado.
Mas essa sensibilidade das pessoas, esse interesse despertado, é consequência da necessidade alheia. Ninguém acorda feliz e pensa “nossa, que vontade incontrolável de ajudar um pedinte”.
Por outro lado não é raro termos pensamentos ao acordar como “nossa, que saudade de fulano… não consigo para de pensar nele(a)”.
É mais fácil criar ou deixar acontecer problemas à nossa volta, expor isso à todos, lamentar, ficar triste, do que se esforçar para não dar tanta importância à estes problemas e ao mesmo tempo tentar resolvê-los.
Ou seja, é mais fácil despertarmos pena e conseguirmos atenção rápida e imediata, do que investirmos em nós mesmos e despertarmos vontades e interesses alheios aos poucos.
Ter atenção rápida significa perdê-la rapidamente também. Conquistar a atenção e o interesse de alguém aos poucos, significa manter esse interesse por muito tempo.
A ansiedade, então, faz com que seja tão difícil valorizar-se.
E o que você quer? Que se interessem por você por pena, ou quer despertar vontades e ter valor?
Pense e faça a sua escolha.
Sugiro sermos nós mesmos, sempre, e não copiar o comportamente de ninguém. Faça sempre o que gosta e seja gentil com todos, sem exceção.
Desta forma, você estará se valorizando e naturalmente atrairá o interesse de outras pessoas sem que você faça explicitamente nada para isso.
Niguém gosta de nada que não tenha algum valor. Se nem você acredita em você, por que outros acreditariam?
Valorize-se.
Pense nisso!
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