eu


E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde.
Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Simplesmente durmo para
sonhar.



domingo, 13 de fevereiro de 2011

A difícil arte de se valorizar

Por que valorizar-se não é tão simples assim?
É fato que as pessoas tendem a ser mais sensíveis com situações que despertam pena. Um pedinte na rua, uma criança doente, um idoso necessitado.
Mas essa sensibilidade das pessoas, esse interesse despertado, é consequência da necessidade alheia. Ninguém acorda feliz e pensa “nossa, que vontade incontrolável de ajudar um pedinte”.
Por outro lado não é raro termos pensamentos ao acordar como “nossa, que saudade de fulano… não consigo para de pensar nele(a)”.
É mais fácil criar ou deixar acontecer problemas à nossa volta, expor isso à todos, lamentar, ficar triste, do que se esforçar para não dar tanta importância à estes problemas e ao mesmo tempo tentar resolvê-los.
Ou seja, é mais fácil despertarmos pena e conseguirmos atenção rápida e imediata, do que investirmos em nós mesmos e despertarmos vontades e interesses alheios aos poucos.
Ter atenção rápida significa perdê-la rapidamente também. Conquistar a atenção e o interesse de alguém aos poucos, significa manter esse interesse por muito tempo.
A ansiedade, então, faz com que seja tão difícil valorizar-se.
E o que você quer? Que se interessem por você por pena, ou quer despertar vontades e ter valor?
Pense e faça a sua escolha.
Sugiro sermos nós mesmos, sempre, e não copiar o comportamente de ninguém. Faça sempre o que gosta e seja gentil com todos, sem exceção.
Desta forma, você estará se valorizando e naturalmente atrairá o interesse de outras pessoas sem que você faça explicitamente nada para isso.
Niguém gosta de nada que não tenha algum valor. Se nem você acredita em você, por que outros acreditariam?
Valorize-se.
Pense nisso!

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